Nos seis dias da operação de trânsito Ano Novo ocorreram 7 mortes, metade das ocorridas no ano anterior segundo fontes da GNR.
Esta boa notícia deixa-me duas ideias incongruentes a vaguear pelo pensamento. Ao longo dos anos as brigadas de trânsito da GNR com as suas operações de Páscoa, Natal, Ano Novo, têm obtido melhores resultados, ou seja, têm prestado um bom serviço aos cidadãos.
Por outro lado, após saber que um agente da PSP baleou na cabeça e consequentemente matou um jovem de 14 anos na Amadora, isto após uma perseguição de automóvel, ainda antes de terminada a operação Ano Novo da GNR. Leva-me a pensar que tanto a GNR como a PSP, não estão a lutar por melhorar a qualidade de vida do cidadão comum, antes pelo contrário, estão a competir entre elas, como forma de saber qual a melhor força policial do país. Pois estupidamente (mesmo estando em Portugal) não vejo explicação para a morte deste miúdo, a não ser a possibilidade de na PSP se pensar que esta morte prejudicaria as estatísticas da operação Ano Novo da GNR.
É uma ligação de factos impensável, mas neste país nunca se percebe o porquê dos acontecimentos. Nem mesmo o Presidente, o Dr. Cavaco a quem o Governo teve de dar explicações para garantir a promulgação do Orçamento de Estado.
AB.
Esta boa notícia deixa-me duas ideias incongruentes a vaguear pelo pensamento. Ao longo dos anos as brigadas de trânsito da GNR com as suas operações de Páscoa, Natal, Ano Novo, têm obtido melhores resultados, ou seja, têm prestado um bom serviço aos cidadãos.
Por outro lado, após saber que um agente da PSP baleou na cabeça e consequentemente matou um jovem de 14 anos na Amadora, isto após uma perseguição de automóvel, ainda antes de terminada a operação Ano Novo da GNR. Leva-me a pensar que tanto a GNR como a PSP, não estão a lutar por melhorar a qualidade de vida do cidadão comum, antes pelo contrário, estão a competir entre elas, como forma de saber qual a melhor força policial do país. Pois estupidamente (mesmo estando em Portugal) não vejo explicação para a morte deste miúdo, a não ser a possibilidade de na PSP se pensar que esta morte prejudicaria as estatísticas da operação Ano Novo da GNR.
É uma ligação de factos impensável, mas neste país nunca se percebe o porquê dos acontecimentos. Nem mesmo o Presidente, o Dr. Cavaco a quem o Governo teve de dar explicações para garantir a promulgação do Orçamento de Estado.
AB.
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